segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Breathe...
"But you cant jump the track. Were like cars on a cable,
And lifes like an hourglass glued to the table.
No one can find the rewind button now.
Sing it if you understand
And breathe, just breathe.
Woh, breathe, just breathe."
domingo, 14 de dezembro de 2008
O tempo, volta para trás...
É inevitável. Pelo menos comigo. A minha condição humana obriga-me a voltar aos locais e momentos onde fui feliz, e que lembro com saudade, sempre que por algum motivo me sinto em baixo.
Não sei se por questões relacionadas com a memoria, ou se de facto os anos mais felizes são os da nossa infância e adolescência, a verdade é que invariavelmente este processo de auto-segurança (será?), me leva a esses anos.
Hoje comecei por explorar os anos 80. E fui ter com estes vídeos. Desculpem o número, e imagino que a paciência não permita ver tudo do início ao fim, mas não podia deixar nenhum de fora.
Senhoras e Senhora, meninas e meninos, eis as músicas que marcaram a minha infância:
Não serão todas estas, é certo. E isto será apenas um grupo. Mas caramba, tinha imensas k7's e sabia todas as músicas de cor e salteado.
Espero que vos traga tantas memórias como me trás a mim.
UPDATE: É verdade, e o cenário do Clube dos Amigos Disney!? Repararam nele?
Não sei se por questões relacionadas com a memoria, ou se de facto os anos mais felizes são os da nossa infância e adolescência, a verdade é que invariavelmente este processo de auto-segurança (será?), me leva a esses anos.
Hoje comecei por explorar os anos 80. E fui ter com estes vídeos. Desculpem o número, e imagino que a paciência não permita ver tudo do início ao fim, mas não podia deixar nenhum de fora.
Senhoras e Senhora, meninas e meninos, eis as músicas que marcaram a minha infância:
Não serão todas estas, é certo. E isto será apenas um grupo. Mas caramba, tinha imensas k7's e sabia todas as músicas de cor e salteado.
Espero que vos traga tantas memórias como me trás a mim.
UPDATE: É verdade, e o cenário do Clube dos Amigos Disney!? Repararam nele?
Como é que ninguém me mostrou isto antes!!!???
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Closer
Tenho uma tendência qualquer para este estilo de músicas a puxar (pelo menos para mim) para a melancolia. E esta é qualquer coisa.
Kings of Leon - Closer
Stranded in this spooky town
Stoplight is swaying and the phone lines are down
Snow is crackling cold
She took my heart, I think she took my soul
With the moon I run
Far from the carnage of the fiery sun
Driven by the strangle of vein
Showing no mercy I'd do it again
Open up your eyes
You keep on crying
Baby I'll bleed you dry
Skies are blinking at me
I see a storm bubbling up from the sea
And it's coming closer
And it's coming closer
You shimmy-shook my boat
Leaving me stranded all in love on my own
Do you think of me
Where am I now
Baby where do I sleep
Feels so good but I'm old
2000 years of chasing taking its toll
And it's coming closer
And it's coming closer
And it's coming closer
And it's coming closer
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
O melhor vídeo promocional de sempre!
E subscrevam aqui:
http://www.youtube.com/user/MontyPython
Now just soften their pain and disgust at being ripped off all these years...
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
Olhando assim de repente...
Diria que este gajo parece de uma outra classe de políticos.
Se fosse Estadunidense, era nele que votava. Ou então no Jon Stewart...
Se fosse Estadunidense, era nele que votava. Ou então no Jon Stewart...
terça-feira, 30 de setembro de 2008
E para o post número 100
Porque não me apetece escrever nada, fica o Marvin
P.S.: Semana importante para mim... Se alguém for a Fátima ou local de peregrinação similar, é favor acender uma velinha. E pedir a Nossa Senhora que a Euribor comece a descer...
UPDATE - Afinal, e olhando ali para o lado, este é o post 97... Bandidos dos Drafts levaram a que o Blogger me levasse ao erro. Fica a intenção.
P.S.: Semana importante para mim... Se alguém for a Fátima ou local de peregrinação similar, é favor acender uma velinha. E pedir a Nossa Senhora que a Euribor comece a descer...
UPDATE - Afinal, e olhando ali para o lado, este é o post 97... Bandidos dos Drafts levaram a que o Blogger me levasse ao erro. Fica a intenção.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Mau...
Estava mesmo agora, muito bem a ver umas músicas na iTunes Store, quando olho para uma música chamada "Twenty-Six Years".
Pensei - "olha aqui está uma música porreira para mim que tenho 26... espera ai eu acho que tenho 26... mas tenho 26 ou 25... Estamos em que ano?..."
Passados 15 segundos de raciocínio, em que não soube bem a idade que tinha, acho que vou deixar de chamar distraídos aos que têm que fazer contas à idade, cada vez que são confrontados com um - "quantos anos tens?"
E sim, é uma sensação que assusta.
Pensei - "olha aqui está uma música porreira para mim que tenho 26... espera ai eu acho que tenho 26... mas tenho 26 ou 25... Estamos em que ano?..."
Passados 15 segundos de raciocínio, em que não soube bem a idade que tinha, acho que vou deixar de chamar distraídos aos que têm que fazer contas à idade, cada vez que são confrontados com um - "quantos anos tens?"
E sim, é uma sensação que assusta.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Deixem-me só que partilhe
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (Isto ao vivo e com som é mais intenso... fica a ideia...)
Porra. E porra. Estou cada vez mais tonto desta cabeça e não consigo descansar nem produzir em condições.
O saudosismo começa a ser patológico, o que mostra uma grande lucidez...
Não sei se há nome para isto, mas o que eu queria mesmo era um dia sem preocupações. Só um. E pode um qualquer. Até o dia de S. Nunca. Mas todo, não apenas de tarde.
Porra. E porra. Estou cada vez mais tonto desta cabeça e não consigo descansar nem produzir em condições.
O saudosismo começa a ser patológico, o que mostra uma grande lucidez...
Não sei se há nome para isto, mas o que eu queria mesmo era um dia sem preocupações. Só um. E pode um qualquer. Até o dia de S. Nunca. Mas todo, não apenas de tarde.
domingo, 24 de agosto de 2008
Já lá vão uns meses...

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Desde que comecei a comprar esta revista. Tenho quase, quase todas... Incluindo a 1ª e 2ª edição do número 1.
Hoje estive em arrumações e deu-me para ordenar a coisa. Vão ficar para mim, e para quem quiser recordar, a partir de 2001, que carros estavam em voga, que roupa se usava e, claro, que miúdas marcavam a época.
Um testemunho do tempo.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Ideias
Como as deste Senhor, pouca gente tem. Grande entrevista. Porque a reflexão sobre coisas simples pode ser profunda.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
E agora!
Um prémio para quem se lembrar desta série! Andava a dar voltas no you tube, e dei com isto. Devia dar por volta de 1989/90. Remember anyone?
terça-feira, 22 de julho de 2008
Insónias...
Não estou para dormir. E resolvi ir buscar caixas de coisas antigas para as (re)lembrar. Como estamos na era do digital, uma dessas coisas antigas foram as músicas que tinha no computador, por volta de 2005 (se não me falha muito a memória).
Ouvi, relembrei, revivi. E aqui fica uma que me traz mais ou menos este quadro: - Praia da Vieira, leitor de mp3 do meu irmão, tempo farrusco, um biquíni azul (não meu, obviamente), e um misto de sentimentos, entre o "tirem-me deste filme" e o "isto está a melhorar". E o habitual cheiro a creme hidratante e bronzeador.
Para provar que alguns momentos menos bons, se transformam em recordações carinhosas.
Ouvi, relembrei, revivi. E aqui fica uma que me traz mais ou menos este quadro: - Praia da Vieira, leitor de mp3 do meu irmão, tempo farrusco, um biquíni azul (não meu, obviamente), e um misto de sentimentos, entre o "tirem-me deste filme" e o "isto está a melhorar". E o habitual cheiro a creme hidratante e bronzeador.
Para provar que alguns momentos menos bons, se transformam em recordações carinhosas.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
Apesar de tudo...
Sou um tipo com sorte. Nem que seja por conseguir apreciar os bons momentos que tenho. Especialmente (e cada vez mais) os simples.
Happiness
More or less
It's just a change in me
Something in my liberty
Oh, my, my
Happiness
Coming and going
I watch you look at me
Watch my fever growing
I know just where I am
But how many corners do I have to turn?
How many times do I have to learn
All the love I have is in my mind?
But I'm a lucky man
With fire in my hands
Happiness
Something in my own place
I'm stood here naked
Smiling, I feel no disgrace
With who I am
Happiness
Coming and going
I watch you look at me
Watch my fever growing
I know just who I am
But how many corners do I have to turn?
How many times do I have to learn
All the love I have is in my mind?
I hope you understand
I hope you understand
Gotta love that'll never die
Happiness
More or less
It's just a change in me
Something in my liberty
Happiness
Coming and going
I watch you look at me
Watch my fever growing
I know
Oh, my, my
Oh, my, my
Oh, my, my
Oh, my, my
Gotta love that'll never die
Gotta love that'll never die
No, no
I'm a lucky man
It's just a change in me
Something in my liberty
It's just a change in me
Something in my liberty
It's just a change in me
Something in my liberty
Oh, my, my
Oh, my, my
It's just a change in me
Something in my liberty
Oh, my, my
Oh, my, my
The Verve - Lucky man
Nota: Mais uma da década de 90 (1997). Qualidade ou saudosismo meu?...
Happiness
More or less
It's just a change in me
Something in my liberty
Oh, my, my
Happiness
Coming and going
I watch you look at me
Watch my fever growing
I know just where I am
But how many corners do I have to turn?
How many times do I have to learn
All the love I have is in my mind?
But I'm a lucky man
With fire in my hands
Happiness
Something in my own place
I'm stood here naked
Smiling, I feel no disgrace
With who I am
Happiness
Coming and going
I watch you look at me
Watch my fever growing
I know just who I am
But how many corners do I have to turn?
How many times do I have to learn
All the love I have is in my mind?
I hope you understand
I hope you understand
Gotta love that'll never die
Happiness
More or less
It's just a change in me
Something in my liberty
Happiness
Coming and going
I watch you look at me
Watch my fever growing
I know
Oh, my, my
Oh, my, my
Oh, my, my
Oh, my, my
Gotta love that'll never die
Gotta love that'll never die
No, no
I'm a lucky man
It's just a change in me
Something in my liberty
It's just a change in me
Something in my liberty
It's just a change in me
Something in my liberty
Oh, my, my
Oh, my, my
It's just a change in me
Something in my liberty
Oh, my, my
Oh, my, my
The Verve - Lucky man
Nota: Mais uma da década de 90 (1997). Qualidade ou saudosismo meu?...
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Bom, bom, bom
Era que hoje fosse dia 3, mas de Junho... E de preferência de 2002.
Não é por nada de mais, só porque preciso de horas que não tenho e sempre gostei de anos capicuas. E porque na altura não tinha 1/10 dos stresses que me ocupam o tempo e gastam a vida.
Não é por nada de mais, só porque preciso de horas que não tenho e sempre gostei de anos capicuas. E porque na altura não tinha 1/10 dos stresses que me ocupam o tempo e gastam a vida.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Restolho
Concerto da Mafalda Veiga em Évora. Giro, muito giro. Até que lá vem a música que me faz (ainda) tremer os joelhos... Como me lembro do sol, da hora, do local, do momento em que recebi uma mensagem com a parte final do refrão desta música.
Que saudade, mas acima de tudo, que carinho guardo desses momentos. Só ainda não consegui encontrar nada que, novamente, me faça entregar alucinadamente e me aumente o coração.
Geme o restolho, triste e solitário
a embalar a noite escura e fria
e a perder-se no olhar da ventania
que canta ao tom do velho campanário
Geme o restolho, preso de saudade
esquecido, enlouquecido, dominado
escondido entre as sombras do montado
sem forças e sem cor e sem vontade
Geme o restolho, a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
prá receber daquilo que aumenta o coração
Geme o restolho, a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
prá receber daquilo que aumenta o coração
Que saudade, mas acima de tudo, que carinho guardo desses momentos. Só ainda não consegui encontrar nada que, novamente, me faça entregar alucinadamente e me aumente o coração.
Geme o restolho, triste e solitário
a embalar a noite escura e fria
e a perder-se no olhar da ventania
que canta ao tom do velho campanário
Geme o restolho, preso de saudade
esquecido, enlouquecido, dominado
escondido entre as sombras do montado
sem forças e sem cor e sem vontade
Geme o restolho, a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
prá receber daquilo que aumenta o coração
Geme o restolho, a transpirar de chuva
nos campos que a ceifeira mutilou
dormindo em velhos sonhos que sonhou
na alma a mágoa enorme, intensa, aguda
Mas é preciso morrer e nascer de novo
semear no pó e voltar a colher
há que ser trigo, depois ser restolho
há que penar para aprender a viver
e a vida não é existir sem mais nada
a vida não é dia sim, dia não
é feita em cada entrega alucinada
prá receber daquilo que aumenta o coração
terça-feira, 24 de junho de 2008
Back to my runs
Já tenho o sensor novo (1ª compra na Apple Store Portuguesa), e voltei às minhas corridas. Apesar do tempo parado, a coisa não foi tão má como esperava...
Próxima compra vai ser uma corda de saltas. Mas não das cor-de-rosa...
Próxima compra vai ser uma corda de saltas. Mas não das cor-de-rosa...
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Marchas de Lisboa!
Estou sentando confortavelmente em casa a ver as Marchas de Lisboa (Se não tivesse aulas amanhã era lá que estava...) e lembrei-me de partilhar uma coisa:
A Rita Ferro Rodrigues tem muita pinta!
Tenho dito.
A Rita Ferro Rodrigues tem muita pinta!
Tenho dito.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Quero um destes
domingo, 8 de junho de 2008
I am a little complex...
Para não dizer complicado... Mas hoje deu-me vontade de trabalhar a sério. Para mim, para o que me faz falta.
Mas antes, e para estarem preparados, tinha que avisar o auditório. Já não me tinha uma vontade destas faz umas semanas valentes.
Vou-lhe dar.
Mas antes, e para estarem preparados, tinha que avisar o auditório. Já não me tinha uma vontade destas faz umas semanas valentes.
Vou-lhe dar.
Pelo jogo, e porque falta pouco para dia 10
A Portuguesa
I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente e imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
II
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu, jucundo,
O oceano, a rugir de amor,
E o teu Braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente e imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
II
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu, jucundo,
O oceano, a rugir de amor,
E o teu Braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
terça-feira, 3 de junho de 2008
sábado, 31 de maio de 2008
Olha, olha, olha...
Afinal não sou só eu que estou a ficar velho... A Alanis Morissette que veio ao Rock in Rio está a ficar gorda. Ou baixa...
De qualquer das formas sempre está a fazer uma figura consideravelmente melhor que a Amy Winehouse.
De qualquer das formas sempre está a fazer uma figura consideravelmente melhor que a Amy Winehouse.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Como é que eu não cheguei a esta conclusão antes?
Esta está mesmo muito boa... Sigam os links para o local de origem
"conversa 750
"conversa 750
Eu - Eu também já tenho cabelos brancos...
Ela - Pintas o cabelo?
Eu - Não. Nem vou pintar.
Ela - É natural que tenhas cabelos brancos.
Eu - Porquê?
Ela - Com tantas mulheres a lixar-te a cabeça..."
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Tentativa de Pensamento do dia
Não sei se gosto do que faço, mas sei que não gosto de não o fazer...
(E agora uma valente carga de porrada, era o que eu merecia...)
(E agora uma valente carga de porrada, era o que eu merecia...)
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Música do dia
Em directo do "Allgarve", aqui vai esta música, que me tem feito trautear nos últimos dias.
Gosto muito particularmente da voz, que me faz lembrar algo como Nancy Sinatra e artistas similares dos 60's, e da coreografia da segunda parte do vídeo.
Aqui fica:
Gosto muito particularmente da voz, que me faz lembrar algo como Nancy Sinatra e artistas similares dos 60's, e da coreografia da segunda parte do vídeo.
Aqui fica:
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Pensamento do dia*
"You're not the man I knew ten years ago.
- It's not the years, honey, it's the mileage."
*Adaptado de citações de filmes e em homenagem a este que vai estrear.
- It's not the years, honey, it's the mileage."
*Adaptado de citações de filmes e em homenagem a este que vai estrear.
domingo, 18 de maio de 2008
Cada vez mais...
Cada vez mais me convenço que há verbos que só fazem sentido serem conjugados no plural.
Eu tenho o infinitivo.
Eu tenho o infinitivo.
sábado, 10 de maio de 2008
Saudades de 2002
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Estou
Estou preocupado, cansado, abatido, zangado, ansioso e desiludido. Estou farto de estar assim.
E estou um pouco melhor depois de ter desabafado.
E estou um pouco melhor depois de ter desabafado.
domingo, 4 de maio de 2008
Confiança
O que é bonito neste mundo, e anima,
É ver que na vindima
De cada sonho
Fica a cepa a sonhar outra aventura...
E que a doçura
Que se não prova
Se transfigura
Numa doçura
Muito mais pura
E muito mais nova...
Miguel Torga
É ver que na vindima
De cada sonho
Fica a cepa a sonhar outra aventura...
E que a doçura
Que se não prova
Se transfigura
Numa doçura
Muito mais pura
E muito mais nova...
Miguel Torga
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Cântico negro
"Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
— Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...
Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
José Régio
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
— Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...
Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
José Régio
domingo, 27 de abril de 2008
Para ser grande, sê inteiro
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Ricardo Reis
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Ricardo Reis
sábado, 26 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
sábado, 19 de abril de 2008
One Art
The art of losing isn't hard to master;
so many things seem filled with the intent
to be lost that their loss is no disaster,
Lose something every day. Accept the fluster
of lost door keys, the hour badly spent.
The art of losing isn't hard to master.
Then practice losing farther, losing faster:
places, and names, and where it was you meant
to travel. None of these will bring disaster.
I lost my mother's watch. And look! my last, or
next-to-last, of three beloved houses went.
The art of losing isn't hard to master.
I lost two cities, lovely ones. And, vaster,
some realms I owned, two rivers, a continent.
I miss them, but it wasn't a disaster.
-- Even losing you (the joking voice, a gesture
I love) I shan't have lied. It's evident
the art of losing's not too hard to master
though it may look like (Write it!) a disaster.
One Art by Elizabeth Bishop
so many things seem filled with the intent
to be lost that their loss is no disaster,
Lose something every day. Accept the fluster
of lost door keys, the hour badly spent.
The art of losing isn't hard to master.
Then practice losing farther, losing faster:
places, and names, and where it was you meant
to travel. None of these will bring disaster.
I lost my mother's watch. And look! my last, or
next-to-last, of three beloved houses went.
The art of losing isn't hard to master.
I lost two cities, lovely ones. And, vaster,
some realms I owned, two rivers, a continent.
I miss them, but it wasn't a disaster.
-- Even losing you (the joking voice, a gesture
I love) I shan't have lied. It's evident
the art of losing's not too hard to master
though it may look like (Write it!) a disaster.
One Art by Elizabeth Bishop
quarta-feira, 16 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Esteve por um fio...
Confesso, hoje estava para aqui feito totó, a escrever um texto cheio de sentido e sentimento, daqueles que se escrevem quando estamos em baixo, cansados e abatidos. Cheguei quase, mas mesmo quase ao final e pensei "Mas que raio de mariquice é esta?", e achei que quando estamos mal, por qualquer motivo, temos é que tomar a atitude que nos faça sair da espiral que pode ser sentirmo-nos a vacilar, e que por vezes nos leva a desistir...
Por isso aqui fica uma grande lição (mais uma) de Frank Sinatra, para todos os que, muito (mas mesmo muito) pontualmente, nos sentimos com o peso do mundo nas costas!
I'm gonna live till I die
I'm gonna laugh stead of cry
I'm gonna take the town turn it upside down
I'm gonna live, live, live until I die
They're gonna say what a guy
I'm gonna play for the sky
Ain't gonna miss a thing,gonna have my fling
I'm gonna live live live until I die
Those blues I lay low, I'll make them stay low
They'll never trail over my head
I'll be a devil till I'm an angel
But until then hallelujah
Gonna dance gonna fly
I'll take my chance riding high
Before my numbers up I'm gonna fill my cup
I'm gonna live, live, live until I die
Those blues I lay low,I'll make them stay low
They'll never trail over my head
I'll be a devil till I'm an angel
But until then hallelujah
Gonna dance, gonna fly
I'll take my chance riding high
Before my numbers up I'm gonna fill my cup
I'm gonna live, live, live, live until I die
Por isso aqui fica uma grande lição (mais uma) de Frank Sinatra, para todos os que, muito (mas mesmo muito) pontualmente, nos sentimos com o peso do mundo nas costas!
I'm gonna live till I die
I'm gonna laugh stead of cry
I'm gonna take the town turn it upside down
I'm gonna live, live, live until I die
They're gonna say what a guy
I'm gonna play for the sky
Ain't gonna miss a thing,gonna have my fling
I'm gonna live live live until I die
Those blues I lay low, I'll make them stay low
They'll never trail over my head
I'll be a devil till I'm an angel
But until then hallelujah
Gonna dance gonna fly
I'll take my chance riding high
Before my numbers up I'm gonna fill my cup
I'm gonna live, live, live until I die
Those blues I lay low,I'll make them stay low
They'll never trail over my head
I'll be a devil till I'm an angel
But until then hallelujah
Gonna dance, gonna fly
I'll take my chance riding high
Before my numbers up I'm gonna fill my cup
I'm gonna live, live, live, live until I die
quarta-feira, 9 de abril de 2008
"My Life" Original Sound Track
Mais uma faixa, esta de 1998. Nesta altura jogava Final Fantasy VII (melhor jogo de sempre para a playstation!eu acabei-o!) e curtia dos melhores Verões de sempre...
segunda-feira, 7 de abril de 2008
quarta-feira, 2 de abril de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
IUPI!
Fantástico! A partir de Julho vou almoçar por €3.96, beber café a €0.49, e ir ao cinema por €4.95...
No final do dia vou poupar ai uns €0.10, o que multiplicado por 365 dá €36,5 por ano.
Até que nem é assim tão mau, mas estou cá com um feeling que quem me vai ficar com os 7 contos vai ser o gajo do restaurante, o gajo do café e o gajo do cinema...
Que seja a bem da economia...
No final do dia vou poupar ai uns €0.10, o que multiplicado por 365 dá €36,5 por ano.
Até que nem é assim tão mau, mas estou cá com um feeling que quem me vai ficar com os 7 contos vai ser o gajo do restaurante, o gajo do café e o gajo do cinema...
Que seja a bem da economia...
terça-feira, 18 de março de 2008
Os meus "Muzzy's" mas para Espanhol
Quando me perguntam como aprendi a falar Espanhol, respondo sempre que foi a ver desenhos animados. Apesar de muitas vezes não acreditarem na resposta, a verdade é que foi mesmo.
Aqui ficam alguns dos que fui buscar ao baú...
Aqui ficam alguns dos que fui buscar ao baú...
domingo, 9 de março de 2008
sexta-feira, 7 de março de 2008
Clássicos "updated"
Este mês a revista Vanity Fair lançou uma série de fotos onde recria, com actores actuais, cenas de filmes de Alfred Hitchcock. Aqui ficam as minhas favoritas.



Se seguirem este link podem ver as restantes no site. Aconselho vivamente clicarem nas fotos, para poderem comparar a cena original dos filmes com as fotos.



Se seguirem este link podem ver as restantes no site. Aconselho vivamente clicarem nas fotos, para poderem comparar a cena original dos filmes com as fotos.
quarta-feira, 5 de março de 2008
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Olha o que eu encontrei

Passei a minha licenciatura com esta imagem afixada na minha corticite, bem ao lado do calendário académico, onde marcava trabalhos e exames. Não sei se numa óptica profilática, se mesmo só para chatear quem olhava para lá, o facto é que esteve afixada 4 anos.
Talvez para lembrar que, por vezes, é preciso saber levar a vida com a calma necessária.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Até que enfim...

São 4:20 da matina, mas finalmente terminei o relatório que me andava a atormentar! Vou dormir, que amanhã vou ter mais uma noitada, desta vez com isto.
Sentimento actual
Por vezes sinto mesmo que a vida é uma sucessão de dias que passo cansado e cheio de sono...
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
O rapaz tem ar de estrela pop dos anos 60...
Porque dei "cabeçadas" na minha sala
Passei o dia em limpezas e a tentar organizar a casa. Apesar de não ser propriamente um "organization freak" (e nesta altura, quem me conhece está a dizer - "pois não pá! tu és a negação de tudo isso!), gosto de ver as coisas no sítio.
E quando faço limpezas gosto de aproveitar e mudar as coisas de um lugar para outro. Para quebrar a rotina, para ter maneiras diferentes de ver o "meu mundo".
Hoje tentei mudar um pouco a sala... Mas não tive grande sucesso e fiquei-me por trocar uma mesa do lado esquerdo do sofá para o direito.
Aceitam-se sugestões.
E quando faço limpezas gosto de aproveitar e mudar as coisas de um lugar para outro. Para quebrar a rotina, para ter maneiras diferentes de ver o "meu mundo".
Hoje tentei mudar um pouco a sala... Mas não tive grande sucesso e fiquei-me por trocar uma mesa do lado esquerdo do sofá para o direito.
Aceitam-se sugestões.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
E como chove

Para quem não conhece, nas traseiras da minha casa, existe um jardim bem engraçado, que até tem um pequeno ribeiro.
Hoje, porque chovia a cântaros, o pequenote ribeiro esteve com uma corrente exagerada... Quase que dava para fazer águas bravas. Ou então não...

domingo, 17 de fevereiro de 2008
.
Porque há dias que me deixam sem saber o que sentir, como reagir ou no que pensar... Só me sai mesmo um "obrigado" e um "boa sorte".
Thought you had all the answers
To rest your heart upon
But something happens
Don't see it coming now
You can't stop yourself
Now you're out there swimmin'
In the deep
In the deep
Life keeps tumblin' your heart in circles
Till you let go
Till you've shed your pride
And you climb to heaven
And you throw yourself off
And now you're out there spinnin'
In the deep
In the deep
In the deep
In the deep
Now you're out there spinnin'
Now you're out there swimmin'
In the deep
In the deep
In the deep
In the deep
If you want to be given everything, give everything up...
Thought you had all the answers
To rest your heart upon
But something happens
Don't see it coming now
You can't stop yourself
Now you're out there swimmin'
In the deep
In the deep
Life keeps tumblin' your heart in circles
Till you let go
Till you've shed your pride
And you climb to heaven
And you throw yourself off
And now you're out there spinnin'
In the deep
In the deep
In the deep
In the deep
Now you're out there spinnin'
Now you're out there swimmin'
In the deep
In the deep
In the deep
In the deep
If you want to be given everything, give everything up...
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Rede Urbana para a Inovação e Competitividade
"Elvas é um dos dez concelhos alentejanos que fazem parte da Rede Urbana para a Inovação e Competitividade, o denominado Corredor Azul.
Além do Município elvense, integram também este projecto Sines, Santiago do Cacém, Vendas Novas, Montemor-o-Novo, Arraiolos, Évora, Estremoz, Borba e Vila Viçosa, num total de 195 mil habitantes.
Com esta candidatura, os municípios pretendem aproveitar as possibilidades de novas formas de cooperação interurbana, abertas pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), através de verbas da União Europeia para o período 2007/2013.
Os concelhos que constituem o Corredor Azul contam ainda com oito parceiros, nomeadamente o Instituto do Emprego e Formação Profissional, a Universidade de Évora, o Instituto Politécnico de Portalegre (através da Escola Superior Agrária de Elvas), a ADRAL (Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo), o CEVALOR (Centro Tecnológico para o Aproveitamento e Valorização das Rochas Ornamentais e Industriais), a Fundação Alentejo/EPRAL, a Sociedade do Parque Industrial de Vendas Novas e a Administração do Porto de Sines.
O nome Corredor Azul foi escolhido tendo em atenção: corredor, porque se pretende passar a mensagem de território facilitador e espaço de conexão que estabelece a ponte entre o Atlântico e a Europa, dividido pelo canal de Vendas Novas a Elvas em plena ligação Lisboa/Madrid e pelo eixo de Elvas a Sines da futura linha de mercadorias, tudo numa zona que se distingue pela excelência patrimonial e é transmissor de cultura; azul, porque associado ao mar e às áreas da logística, turismo, cultura e património, em ligação a um conceito já utilizado de algo que se revela urgente, rápido e eficiente."
in Expresso
Além do Município elvense, integram também este projecto Sines, Santiago do Cacém, Vendas Novas, Montemor-o-Novo, Arraiolos, Évora, Estremoz, Borba e Vila Viçosa, num total de 195 mil habitantes.
Com esta candidatura, os municípios pretendem aproveitar as possibilidades de novas formas de cooperação interurbana, abertas pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), através de verbas da União Europeia para o período 2007/2013.
Os concelhos que constituem o Corredor Azul contam ainda com oito parceiros, nomeadamente o Instituto do Emprego e Formação Profissional, a Universidade de Évora, o Instituto Politécnico de Portalegre (através da Escola Superior Agrária de Elvas), a ADRAL (Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo), o CEVALOR (Centro Tecnológico para o Aproveitamento e Valorização das Rochas Ornamentais e Industriais), a Fundação Alentejo/EPRAL, a Sociedade do Parque Industrial de Vendas Novas e a Administração do Porto de Sines.
O nome Corredor Azul foi escolhido tendo em atenção: corredor, porque se pretende passar a mensagem de território facilitador e espaço de conexão que estabelece a ponte entre o Atlântico e a Europa, dividido pelo canal de Vendas Novas a Elvas em plena ligação Lisboa/Madrid e pelo eixo de Elvas a Sines da futura linha de mercadorias, tudo numa zona que se distingue pela excelência patrimonial e é transmissor de cultura; azul, porque associado ao mar e às áreas da logística, turismo, cultura e património, em ligação a um conceito já utilizado de algo que se revela urgente, rápido e eficiente."
in Expresso
Alentejo
Recebi este no mail hoje... E achei fantástico! Aqui fica para todos:
"O ALENTEJO
Palavra mágica que começa no Além e termina no Tejo, o rio da portugalidade. O rio que divide e une Portugal e que à semelhança do Homem Português, fugiu de Espanha à procura do mar.
O Alentejo molda o carácter de um homem. A solidão e a quietude da planície dão-lhe a espiritualidade, a tranquilidade e a paciência do monge; as amplitudes térmicas e a agressividade da charneca dão-lhe a resistência física, a rusticidade, a coragem e o temperamento do guerreiro. Não é alentejano quem quer. Ser alentejano não é um dote, é um dom. Não se nasce alentejano, é-se alentejano.
Portugal nasceu no Norte mas foi no Alentejo que se fez Homem. Guimarães é o berço da Nacionalidade, Évora é o berço do Império Português. Não foi por acaso que D. João II se teve de refugiar em Évora para descobrir a Índia. No meio das montanhas e das serras um homem tem as vistas curtas; só no coração do Alentejo, um homem consegue ver ao longe.
Mas foi preciso Bartolomeu Dias regressar ao reino depois de dobrar o Cabo das Tormentas, sem conseguir chegar à Índia para D. João II perceber que só o costado de um alentejano conseguia suportar com o peso de um empreendimento daquele vulto. Aquilo que para o homem comum fica muito longe, para um alentejano fica já ali. Para um alentejano não há longe, nem distância porque só um alentejano percebe intuitivamente que a vida não é uma corrida de velocidade, mas uma corrida de resistência onde a tartaruga leva sempre a melhor sobre a lebre.
Foi, por esta razão, que D. Manuel decidiu entregar a chefia da armada decisiva a Vasco da Gama. Mais de dois anos no mar... E, quando regressou, ao perguntar-lhe se a Índia era longe, Vasco da Gama respondeu: «Não, é já ali.». O fim do mundo, afinal, ficava ao virar da esquina.
Para um alentejano, o caminho faz-se caminhando e só é longe o sítio onde não se chega sem parar de andar. E Vasco da Gama limitou-se a continuar a andar onde Bartolomeu Dias tinha parado. O problema de Portugal é precisamente este: muitos Bartolomeu Dias e poucos Vasco da Gama. Demasiada gente que não consegue terminar o que começa, que desiste quando a glória está perto e o mais difícil já foi feito. Ou seja, muitos portugueses e poucos alentejanos.
D. Nuno Álvares Pereira, aliás, já tinha percebido isso. Caso contrário, não teria partido tão confiante para Aljubarrota. D. Nuno sabia bem que uma batalha não se decide pela quantidade mas pela qualidade dos combatentes. É certo que o Rei de Castela contava com um poderoso exército composto por espanhóis e portugueses, mas o Mestre de Avis tinha a vantagem de contar com meia-dúzia de alentejanos. Não se estranha, assim, a resposta de D. Nuno aos seus irmãos, quando o tentaram convencer a mudar de campo com o argumento da desproporção numérica: «Vocês são muitos? O que é que isso interessa se os alentejanos estão do nosso lado?»
Mas os alentejanos não servem só as grandes causas, nem servem só para as grandes guerras. Não há como um alentejano para desfrutar plenamente dos mais simples prazeres da vida. Por isso, se diz que Deus fez a mulher para ser a companheira do homem. Mas, depois, teve de fazer os alentejanos para que as mulheres também tivessem algum prazer. Na cama e na mesa, um alentejano nunca tem pressa. Daí a resposta de Eva a Adão quando este, intrigado, lhe perguntou o que é que o alentejano tinha que ele não tinha: «Tem tempo e tu tens pressa.» Quem anda sempre a correr, não chega a lado nenhum. E muito menos ao coração de uma mulher. Andar a correr é um problema que os alentejanos, graças a Deus, não têm. Até porque os alentejanos e o Alentejo foram feitos ao sétimo dia, precisamente o dia que Deus tirou para descansar.
E até nas anedotas, os alentejanos revelam a sua superioridade humana e intelectual. Os brancos contam anedotas dos pretos, os brasileiros dos portugueses, os franceses dos argelinos... só os alentejanos contam e inventam anedotas sobre si próprios. E divertem-se imenso, ao mesmo tempo que servem de espelho a quem as ouve.
Mas para que uma pessoa se ria de si própria não basta ser ridícula porque ridículos todos somos. É necessário ter sentido de humor. Só que isso é um extra só disponível nos seres humanos topo de gama.
Não se confunda, no entanto, sentido de humor com alarvice. O sentido de humor é um dom da inteligência; a alarvice é o tique da gente bronca e mesquinha. Enquanto o alarve se diverte com as desgraças alheias, quem tem sentido de humor ri-se de si próprio. Não há maior honra do que ser objecto de uma boa gargalhada. O sentido de humor humaniza as pessoas, enquanto a alarvice diminui-as. Se Hitler e Estaline se rissem de si próprios, nunca teriam sido as bestas que foram.
E as anedotas alentejanas são autênticas pérolas de humor: curtas, incisivas, inteligentes e desconcertantes, revelando um sentido de observação, um sentido crítico e um poder de síntese notáveis.
Não resisto a contar a minha anedota preferida. Num dia em que chovia muito, o revisor do comboio entrou numa carruagem onde só havia um passageiro. Por sinal, um alentejano que estava todo molhado, em virtude de estar sentado num lugar junto a uma janela aberta. «Ó amigo, por que é que não fecha a janela?», perguntou-lhe o revisor.
«Isso queria eu, mas a janela está estragada.», respondeu o alentejano. «Então por que é que não troca de lugar?» «Eu trocar, trocava... mas com quem?»
Como bom alentejano que me prezo de ser, deixei o melhor para o fim. O Alentejo, como todos sabemos, é o único sítio do mundo onde não é castigo uma pessoa ficar a pão e água. Água é aquilo por que qualquer alentejano anseia. E o pão... Mas há melhor iguaria do que o pão alentejano? O pão alentejano come-se com tudo e com nada. É aperitivo, refeição e sobremesa. E é o único pão do mundo que não tem pressa de ser comido. É tão bom no primeiro dia como no dia seguinte ou no fim da semana. Só quem come o pão alentejano está habilitado para entender o mistério da fé. Comê-lo faz-nos subir ao Céu!
É por tudo isto que, sempre que passeio pela charneca numa noite quente de verão ou sinto no rosto o frio cortante das manhãs de Inverno, dou graças a Deus por ser alentejano. Que maior bênção poderia um homem almejar?"
"O ALENTEJO
Palavra mágica que começa no Além e termina no Tejo, o rio da portugalidade. O rio que divide e une Portugal e que à semelhança do Homem Português, fugiu de Espanha à procura do mar.
O Alentejo molda o carácter de um homem. A solidão e a quietude da planície dão-lhe a espiritualidade, a tranquilidade e a paciência do monge; as amplitudes térmicas e a agressividade da charneca dão-lhe a resistência física, a rusticidade, a coragem e o temperamento do guerreiro. Não é alentejano quem quer. Ser alentejano não é um dote, é um dom. Não se nasce alentejano, é-se alentejano.
Portugal nasceu no Norte mas foi no Alentejo que se fez Homem. Guimarães é o berço da Nacionalidade, Évora é o berço do Império Português. Não foi por acaso que D. João II se teve de refugiar em Évora para descobrir a Índia. No meio das montanhas e das serras um homem tem as vistas curtas; só no coração do Alentejo, um homem consegue ver ao longe.
Mas foi preciso Bartolomeu Dias regressar ao reino depois de dobrar o Cabo das Tormentas, sem conseguir chegar à Índia para D. João II perceber que só o costado de um alentejano conseguia suportar com o peso de um empreendimento daquele vulto. Aquilo que para o homem comum fica muito longe, para um alentejano fica já ali. Para um alentejano não há longe, nem distância porque só um alentejano percebe intuitivamente que a vida não é uma corrida de velocidade, mas uma corrida de resistência onde a tartaruga leva sempre a melhor sobre a lebre.
Foi, por esta razão, que D. Manuel decidiu entregar a chefia da armada decisiva a Vasco da Gama. Mais de dois anos no mar... E, quando regressou, ao perguntar-lhe se a Índia era longe, Vasco da Gama respondeu: «Não, é já ali.». O fim do mundo, afinal, ficava ao virar da esquina.
Para um alentejano, o caminho faz-se caminhando e só é longe o sítio onde não se chega sem parar de andar. E Vasco da Gama limitou-se a continuar a andar onde Bartolomeu Dias tinha parado. O problema de Portugal é precisamente este: muitos Bartolomeu Dias e poucos Vasco da Gama. Demasiada gente que não consegue terminar o que começa, que desiste quando a glória está perto e o mais difícil já foi feito. Ou seja, muitos portugueses e poucos alentejanos.
D. Nuno Álvares Pereira, aliás, já tinha percebido isso. Caso contrário, não teria partido tão confiante para Aljubarrota. D. Nuno sabia bem que uma batalha não se decide pela quantidade mas pela qualidade dos combatentes. É certo que o Rei de Castela contava com um poderoso exército composto por espanhóis e portugueses, mas o Mestre de Avis tinha a vantagem de contar com meia-dúzia de alentejanos. Não se estranha, assim, a resposta de D. Nuno aos seus irmãos, quando o tentaram convencer a mudar de campo com o argumento da desproporção numérica: «Vocês são muitos? O que é que isso interessa se os alentejanos estão do nosso lado?»
Mas os alentejanos não servem só as grandes causas, nem servem só para as grandes guerras. Não há como um alentejano para desfrutar plenamente dos mais simples prazeres da vida. Por isso, se diz que Deus fez a mulher para ser a companheira do homem. Mas, depois, teve de fazer os alentejanos para que as mulheres também tivessem algum prazer. Na cama e na mesa, um alentejano nunca tem pressa. Daí a resposta de Eva a Adão quando este, intrigado, lhe perguntou o que é que o alentejano tinha que ele não tinha: «Tem tempo e tu tens pressa.» Quem anda sempre a correr, não chega a lado nenhum. E muito menos ao coração de uma mulher. Andar a correr é um problema que os alentejanos, graças a Deus, não têm. Até porque os alentejanos e o Alentejo foram feitos ao sétimo dia, precisamente o dia que Deus tirou para descansar.
E até nas anedotas, os alentejanos revelam a sua superioridade humana e intelectual. Os brancos contam anedotas dos pretos, os brasileiros dos portugueses, os franceses dos argelinos... só os alentejanos contam e inventam anedotas sobre si próprios. E divertem-se imenso, ao mesmo tempo que servem de espelho a quem as ouve.
Mas para que uma pessoa se ria de si própria não basta ser ridícula porque ridículos todos somos. É necessário ter sentido de humor. Só que isso é um extra só disponível nos seres humanos topo de gama.
Não se confunda, no entanto, sentido de humor com alarvice. O sentido de humor é um dom da inteligência; a alarvice é o tique da gente bronca e mesquinha. Enquanto o alarve se diverte com as desgraças alheias, quem tem sentido de humor ri-se de si próprio. Não há maior honra do que ser objecto de uma boa gargalhada. O sentido de humor humaniza as pessoas, enquanto a alarvice diminui-as. Se Hitler e Estaline se rissem de si próprios, nunca teriam sido as bestas que foram.
E as anedotas alentejanas são autênticas pérolas de humor: curtas, incisivas, inteligentes e desconcertantes, revelando um sentido de observação, um sentido crítico e um poder de síntese notáveis.
Não resisto a contar a minha anedota preferida. Num dia em que chovia muito, o revisor do comboio entrou numa carruagem onde só havia um passageiro. Por sinal, um alentejano que estava todo molhado, em virtude de estar sentado num lugar junto a uma janela aberta. «Ó amigo, por que é que não fecha a janela?», perguntou-lhe o revisor.
«Isso queria eu, mas a janela está estragada.», respondeu o alentejano. «Então por que é que não troca de lugar?» «Eu trocar, trocava... mas com quem?»
Como bom alentejano que me prezo de ser, deixei o melhor para o fim. O Alentejo, como todos sabemos, é o único sítio do mundo onde não é castigo uma pessoa ficar a pão e água. Água é aquilo por que qualquer alentejano anseia. E o pão... Mas há melhor iguaria do que o pão alentejano? O pão alentejano come-se com tudo e com nada. É aperitivo, refeição e sobremesa. E é o único pão do mundo que não tem pressa de ser comido. É tão bom no primeiro dia como no dia seguinte ou no fim da semana. Só quem come o pão alentejano está habilitado para entender o mistério da fé. Comê-lo faz-nos subir ao Céu!
É por tudo isto que, sempre que passeio pela charneca numa noite quente de verão ou sinto no rosto o frio cortante das manhãs de Inverno, dou graças a Deus por ser alentejano. Que maior bênção poderia um homem almejar?"
domingo, 27 de janeiro de 2008
Gigantes
Tenho sempre um orgulho imenso nas minhas equipas. Mas um orgulho na evolução deles, um orgulho naquilo que eles podem ser amanhã e não apenas no que são hoje.
Ainda assim, e apesar de o resultado não ter sido o desejável, hoje foram gigantes na maneira como encararam o jogo desta jornada, na entrega e na vontade que tiveram em mostrar o seu valor.
Estamos a crescer!
Ainda assim, e apesar de o resultado não ter sido o desejável, hoje foram gigantes na maneira como encararam o jogo desta jornada, na entrega e na vontade que tiveram em mostrar o seu valor.
Estamos a crescer!

Sol
Dá-me para (re)inventar hábitos constantemente. O último é ler o Sol ao Sábado.
Apontamentos de hoje, que me fazem pensar estar na profissão certa e na região certa:
"Professores no top
Os Professores têm a profissão na qual os portugueses mais confiam e a quem dariam mais poder (42%) (...)"
"Sócrates em Évora
José Sócrates fará hoje a apresentação de 11 novos projectos turísticos para o distrito de Évora (...) O investimento é de 2 mil milhões de euros (...)."
"TGV chega mais cedo
(...) O Executivo não quer perder a oportunidade de criar pólos de desenvolvimento nas estações intermédias do TGV o mais cedo possível, até para poder competir com as cidades do outro lado da fronteira. No caso da linha de Madrid, será Évora a beneficiada. (...) A proximidade que permite o comboio de alta velocidade cria oportunidades de negócio em várias áreas."
in Sol, 26 de Janeiro de 2008
Apontamentos de hoje, que me fazem pensar estar na profissão certa e na região certa:
"Professores no top
Os Professores têm a profissão na qual os portugueses mais confiam e a quem dariam mais poder (42%) (...)"
"Sócrates em Évora
José Sócrates fará hoje a apresentação de 11 novos projectos turísticos para o distrito de Évora (...) O investimento é de 2 mil milhões de euros (...)."
"TGV chega mais cedo
(...) O Executivo não quer perder a oportunidade de criar pólos de desenvolvimento nas estações intermédias do TGV o mais cedo possível, até para poder competir com as cidades do outro lado da fronteira. No caso da linha de Madrid, será Évora a beneficiada. (...) A proximidade que permite o comboio de alta velocidade cria oportunidades de negócio em várias áreas."
in Sol, 26 de Janeiro de 2008
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Saudosismo
Não sei se será por ter crescido a ouvir falar de Angola e a ver fotografias de outros tempos, mas estas imagens deixam-me sempre uma pontinha de saudade... Mesmo nunca tendo lá estado, o que torna tudo mais estranho. Estas imagens transbordam Portugal!
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Clássicos
Ora aqui está uma das músicas que me faz recordar, de uma maneira muito vivaça, a altura da minha vida em que comecei a achar graça a raparigas e há parte romântica da coisa...
Quando for lançado o CD duplo com a banda sonora da minha existência, é garantido que esta vai lá estar.
Notícias escritas de maneira, vá lá, gira
"Falta de leite faz disparar o preço
(...)"Não há vacas disponíveis no mercado e as que há são muito caras" diz um produtor."
in Jornal Sol, edição nº 71 de 19 de Janeiro de 2008
(...)"Não há vacas disponíveis no mercado e as que há são muito caras" diz um produtor."
in Jornal Sol, edição nº 71 de 19 de Janeiro de 2008
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Números de hoje
10 Horas
1 Croissant
2 Copos de Leite
1 Carro na Reserva
55 Acelerómetros
1 Bacalhau com Espinafres
1 Amigo
55 Acelerómetros...
2 Reuniões
1 Empada
1 Chá
2 Amigos
n+1 Projectos
1 MacBook Air
1 Sopa
1 Irmão
2 Dedos de Conversa
4 Músicas
2 Artigos
1 Post
1 Hora... ou quase...
1 Croissant
2 Copos de Leite
1 Carro na Reserva
55 Acelerómetros
1 Bacalhau com Espinafres
1 Amigo
55 Acelerómetros...
2 Reuniões
1 Empada
1 Chá
2 Amigos
n+1 Projectos
1 MacBook Air
1 Sopa
1 Irmão
2 Dedos de Conversa
4 Músicas
2 Artigos
1 Post
1 Hora... ou quase...
Little Faults...
You may not be an angel
Cause angels are so few
But until the day that one comes along
I'll string along with you
I'm looking for an angel
To sing my love song to
And until the day that one comes along
I'll sing my song to you
For every little fault that you have
Say I've got three or four
The human little faults you do have
Just make me love you more
You may not be an angel
But still I'm sure you'll do
So until the day that one comes along
I'll string along with you
Diana Krall - I'll String Along With You
Cause angels are so few
But until the day that one comes along
I'll string along with you
I'm looking for an angel
To sing my love song to
And until the day that one comes along
I'll sing my song to you
For every little fault that you have
Say I've got three or four
The human little faults you do have
Just make me love you more
You may not be an angel
But still I'm sure you'll do
So until the day that one comes along
I'll string along with you
Diana Krall - I'll String Along With You
domingo, 13 de janeiro de 2008
Novidades de Natal
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
I'm back!!
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